Hoje encontrei o tempo.
Tinha-o imaginado de outra forma, mas hoje, ao vê-lo, soube que era ele.
Olhou-me nos olhos e sorriu como se fosse capaz de ler os meus pensamentos… e se calhar… era mesmo.
Não soube o que fazer. Não estava à espera de tal encontro.
Então decidi perguntar por quem já não tenho.
A resposta foi dura: ”Se essas pessoas já não ocupam o teu tempo, para que queres saber?”
Baixei a cabeça tentando reflectir naquela frase, mas logo senti uma mão suave mas firme no meu queixo que me ergueu a cabeça e ouvi-o dizer “Isso nunca! Não deves baixar a cabeça mesmo que as respostas não te agradem!”
Sorri! Aquela frase fez todo o sentido e senti uma paz invadir-me.
Perguntei então pelos meus pais, ao que ele respondeu: “Devias passar mais tempo com eles! Eles têm mais coisas para te ensinar do que aquilo que imaginas!” Acenei e dei-lhe toda a razão.
Perguntei-lhe então pelos amigos e ele respondeu: “Todo o tempo que passares com eles aproveita ao máximo, diverte-te, ri, chora, vive… eles são a família que te permitiram escolher!”
Perguntei-lhe por ti, ele sorriu, quase lhe conseguia ler o seu pensamento de “estava a ver que não perguntavas” e ele respondeu-me:”Dá-me tempo, é uma resposta difícil, mas sei que ela existe…”
Tinha-o imaginado de outra forma, mas hoje, ao vê-lo, soube que era ele.
Olhou-me nos olhos e sorriu como se fosse capaz de ler os meus pensamentos… e se calhar… era mesmo.
Não soube o que fazer. Não estava à espera de tal encontro.
Então decidi perguntar por quem já não tenho.
A resposta foi dura: ”Se essas pessoas já não ocupam o teu tempo, para que queres saber?”
Baixei a cabeça tentando reflectir naquela frase, mas logo senti uma mão suave mas firme no meu queixo que me ergueu a cabeça e ouvi-o dizer “Isso nunca! Não deves baixar a cabeça mesmo que as respostas não te agradem!”
Sorri! Aquela frase fez todo o sentido e senti uma paz invadir-me.
Perguntei então pelos meus pais, ao que ele respondeu: “Devias passar mais tempo com eles! Eles têm mais coisas para te ensinar do que aquilo que imaginas!” Acenei e dei-lhe toda a razão.
Perguntei-lhe então pelos amigos e ele respondeu: “Todo o tempo que passares com eles aproveita ao máximo, diverte-te, ri, chora, vive… eles são a família que te permitiram escolher!”
Perguntei-lhe por ti, ele sorriu, quase lhe conseguia ler o seu pensamento de “estava a ver que não perguntavas” e ele respondeu-me:”Dá-me tempo, é uma resposta difícil, mas sei que ela existe…”
1 comentário:
Afinal como era o tempo?
Não disseste!
Beijo Pita*
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