sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

25.12.2008




domingo, 21 de dezembro de 2008

Diz


Diz que me queres tanto como eu te quero a ti.
Diz que este sonho não é apenas meu. Diz-me o que quero ouvir.
Prova-me que tudo é real e não apenas frutos da minha imaginação que apenas sonha contigo.
Diz-me que tudo é real.
Diz-me que vai valer a pena.
Luta comigo para que o nosso percurso seja trilhado pela mesma linha e não nos leve à inevitável separação.
Dá-me a mão e diz...

a vida em ti




Dás-me luz.
Dás-me vida.
Tiras-me o sono.
Roubas a minha mente.
Permites-me sonhar.
Prendes-me a ti.
Elevas meu espírito.
Reduzes a minha insegurança.
Não precisas de muito para me alcançar.
Tocas onde ninguém ousa invadir.
Levas-me onde nunca pensei chegar.
Guias-me até ti.
Percorres-me.
Tu.

Para já... vou ficar à espera


Serão necessárias assim tantas palavras para tentar descrever o que de dia para dia se torna visível a todos?
Sinto a tua falta.
Não desmesuradamente, mas sinto. Sinto daquela forma que me faz contar as horas que faltam para estar contigo.
Daquela forma também que me faz olhar para o telefone à espera que ele toque acreditando que do outro lado vai soar a tua voz.
Já disse que adoro o teu sorriso? Ele faz brilhar meus olhos. Ele faz o meu aparecer.
Inspiras-me.
O teu jeitinho. O teu toque.
Apesar de adorar falar contigo, a magia surge de forma arrebatadora cada vez que em silêncio nos ficamos a contemplar.
Quero-te.
Mas para já… para já vou ficar apenas à espera que o tempo passe para estar finalmente em tua companhia.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

o ponto que me faz feliz


[É este pequeno ser que repõe as energias positivas para que no dia seguinte acorde com o grandioso sorriso que me é característico. Felino do meu coração!]

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Quando se gosta realmente é preciso ver com o coração.
Escutar com alma.
Agir de espírito aberto.
A preocupação principal não somos nós próprios, mas sim quem por nossos pensamentos passa e desperta aquele sintonia quase inigualável.
A minha preocupação neste momento és tu.
Não quero precipitar-te, por isso deixo teu caminho livre para que sejas tu a escolher a tua direcção.
Se ela não te trouxer até mim... pelo menos que não te leve para muito longe.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Peça de um puzzle


Pegar na caneta e deixar a mão fluir e a tinta confundir-se com o papel deixou de ser uma tarefa fácil.
Falar é agora o meu escape.
Encontrei aquele ponto de equilíbrio entre a loucura e a sanidade mental.
Entre o barulho e o silêncio.
Entre a multidão e a solidão.
Entre mim e o infinito.
Encontrei um ponto que faltava em mim.
Um equilíbrio entre a calma e a fúria.
Entre a gargalhada e o carinho de um abraço.

Pergunta do momento é então: onde encaixar esta nova peça no puzzle que já se vem a montar a algum tempo?

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Hoje compreendi


We're one, but we're not the same!

We get to carry each other.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Só queria amar-te até não poder mais


Sinto a tua falta a cada minuto que passa e meus olhos não encontram os teus, minhas mãos não tocam as tuas, meus braços não alcançam teu corpo e a minha mente vagueia sozinha à tua procura.


Estás em mim, sinto-te, mas só isso não chega.


Preciso de ti comigo, do meu lado.

Preciso de sentir o calor do teu corpo, a intensidade do teu beijo, o conforto do teu abraço.


Amo-te assim... se fim nem começo. Sem hora nem local. Sem dia e sem noite. Amo-te simplesmente.

Porque Amar-te é assim... simples.


O difícil é querer-te sempre e a hora fugir, o local desaparecer, o dia escurecer rapidamente, a noite clarear cedo de mais e tudo ter um inicio e um fim já destinado.


Só queria Amar-te até não poder mais, até os relógios desaparecerem, os nossos dias serem infinitos e as noites prolongadas até a nossa vontade assim o desejar.


Agora... neste momento... só te queria aqui...

new session with pAnTuFa














As coisas não andam fáceis, e por vezes, é este pequeno ser que me faz rir.
Lindo, tolo, brincalhão, já com uma personalidade forte e vincada.
Amo-o.
Já não sei o que seria de mim sem este bebé.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

tu e o mar

(Fotografia e edição por ..:: dp ::..)


Apaixonei-me por ti.
Ninguém entende. Eu não entendo. Tu entendes?
Pediram-me um motivo, um apenas que fosse. Não encontrei.
Perguntaram-me se estava ciente da minha loucura.
Respondi: "Qual loucura? Apenas estou apaixonada!"
Serão precisos assim tantos motivos para me apaixonar?
Porque é que todos procuram a lógica, o motivo, a razão, a justificação?
Eu não a tenho! Apenas consigo identificar o que me move.
Conheço-te.
Olhei para ti e vi a tua alma.
Não há motivos para isto.
Teus olhos não conseguiram esconder teu interior.
Eu vi. E não consegui não me apaixonar.
Será que isto serve de motivo?
Para os simples mortais talvez não.
Provavelmente irão chamar-me de louca. Perguntarão pela tua conta bancária, pelo teu carro, pela tua família, pelo teu emprego, pelo teu status. Pelos "motivos" que me levariam a apaixonar-me por ti. Eu responderia "Não sei! Desconheço esses pormenores. Não me interessam. Apenas conheço a sua alma!"
Sei o que sinto. Sei o que és. Sei quem sou. Sei o que és para mim.
Será que posso chamar-te "meu mar"?
É que provocas em mim o mesmo que ele.
Admiração! Por seres tão belo. Belo pelo que consigo ver por fora, belo pelo que descobri quando vi teu interior. Por chegares tão longe. Por ires onde queres. Porque não consigo ver o teu fim. Porque és imenso. Porque me roubas as palavras quando te tento descrever.
Medo! De não chegar até ti. De não saber saber nadar em ti. Por seres bem maior do que eu. Por teres muito mais do que eu. Por saberes muito mais do que eu.
Calma! Como nos fins de tarde de verão. Apenas ouvir-te acalma minha alma.
Turbilhão! Quando até relâmpagos te caiem em cima não consigo deixar de te olhar e admirar a forma forte como lutas contra os desafios.
Despertas o mesmo que ele: vontade de tocar.
Tens presença como ele.
Sois ambos seres de grandiosidade infinita e mil segredos por desvendar.
Delicados. Simples. Límpidos. Transparentes.
Tu e o mar... o mar e tu.


... será que encontrei os meus motivos?

sábado, 25 de outubro de 2008

Sonho


Acreditas nos sonhos?
Eu sonhei contigo.
Será que se o contar ele não se vai realizar?
Ou será que ele apenas transmite a minha vontade?
Sim… no sonho evitei.
Evitei mas não resisti.
Fugi, mas vieste atrás.
Não deixaste que eu fosse contra a minha vontade.
Fizeste a primeira investida e eu subsisti.
Disse que tal seria tolice. Disse que não podíamos.
Tu sorriste.
Como poderia eu resistir ao sorriso mais luminoso que alguma vez meus olhos puderam vislumbrar.
Eu tentei. Virei costas. Tentei desaparecer no meio da multidão. Mas de nada adiantou.
Seguiste meus passos, foste ao meu encontro.
Fique tão feliz quando senti o teu abraço, apertado e meigo. Apanhaste-me desprevenida e senti o calor do teu peito invadir as minhas costas e o carinho dos teus braços ao redor do meu peito.
Viraste-me para ti e beijaste-me… ali mesmo… no meio de todas aquelas pessoas.
Não consegui esconder a felicidade, que tão rápido veio como sucumbiu.
Evitei que a lágrima se formasse. As palavras não saíram. O nó estava formado na garganta.
Ouvi o aviso que o comboio estava prestes a partir.
Fiz aquela expressão que bem conheces e disseste-me “Não, não tens de ir! Fica! Fica porque preciso do que só tu tens…”
O impulso (ou medo) fez-me partir.
Deixei que, o que pensava ser o mais correcto, se sobrepusesse à minha vontade.
Antes de partir, peguei na tua mão, apertei com toda a força que conseguia na esperança que através daquele gesto conseguisses sentir o quão forte é o que nos une. Foi apenas uma tentativa. Nunca conseguirás perceber.
Ainda assim, encostei a tua mão ao meu coração para que percebesses que é lá que moras.
E larguei-te.
Sem palavras, somente com gestos.
Entrei no comboio numa angústia tremenda e acordei finalmente com uma lágrima no canto do olho e o coração acelerado…
Este sonho foi real.

O teu tempo...

Dizes esse ser o teu tempo.
Eu perdi-me no meu.
Deixei de contar as horas de conversa, os minutos que passamos a rir, os segundos em que os meus olhos sentiam as lágrimas formarem-se.
Que tempo é esse?
Tempo que nos afasta.
Tempo que passa tão devagar e não chega nunca o tempo de te ver.
Que tempo é esse que só tende a afastar-nos?
Seria bonito escrever algo que significasse que nunca nos afastaríamos. Mas por vezes sinto que o tempo nos afasta.
Mas outras parece que o "nosso" tempo nos une e parece não ter fim. As horas passam como se não houvesse relógio.
O meu relógio está parado… não consigo dar-lhe corda.

domingo, 19 de outubro de 2008

Pantufa

Apresento-vos o novo membro da família Pinto.
Foi abandonado pela mamã, mas aqui a Dorinha adoptou esta fofura! Seu nome é Pantufa :D
Admito, sempre que saio de casa... parte-me o coração deixar o meu bebé :(




















segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Talento nacional

Ana Free - In my place




No Meu Lugar

Não fujas
Se tu sabes que tens o que é preciso
Não te afastes
Dorme agora
Sonha aqui
E esperemos que a noite facilite os teus medos
Haverá lágrimas vertidas novamente
Tempo para começare tempo para acabar
Querido e tu dizes que eu estarei triste
Mas isso depende
Vem reconhecer-me
Eu sei que tu conheces a minha cara
Não foste tu o único a dizer-me que estarias lá?
E cada vez que eu tento ir embora
Tu manténs-me no meu lugar
Eu tento fugir mas eu estou muito muito assustada
Tento fugir mas eu estou muito muito assustada
E tu pensas na tua oportunidade
Porque a vida concedeu-te uma e é a tua última
Querido, não penses demasiado rápido
Não, não
Tu não podes ter a minha
Tudo o que eu faço é fazer-te voltar no tempo
Querido, haverão noites para dormir sozinho
É tempo de lutar, e tempo de crescer
Querido e tu dizes que eu estarei triste
Mas tu não sabes,tu não sabes
Vem reconhecer-me
Eu sei que tu conheces a minha cara
Não foste tu o único a dizer-me que estarias lá?
E cada vez que eu tento ir embora
Tu manténs-me no meu lugar
Eu tento fugir mas eu estou muito muito assustada
Tento fugir mas eu estou muito muito assustada
Baby agora, vem reconhecer-me
Vem reconhecer-me
Eu sei que tu conheces a minha cara
Não foste tu o único a dizer-me que estarias lá?
E cada vez que eu tento ir embora
Tu manténs-me no meu lugar
Eu tento fugir mas eu estou muito muito assustada
Tento fugir mas eu estou muito muito assustada
A coisa mais difícil que eu tinha a fazer era deixar-te ir
A coisa mais difícil que eu tinha a fazer era deixar-te ir
Baby, agora vem cá,
Agora, vem cá
Hey, vem cá
Yeah,
Eu tento fugir mas eu estou muito muito assustada
Tento fugir mas eu estou muito muito assustada...

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Em Serralves... com a analógica




Anywhere

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Serralves, Agosto'08














































































quinta-feira, 11 de setembro de 2008


"Por vezes sinto uma tristeza enorme por tudo ter que ser assim.
Não precisarei de escrever destinatário pois minhas palavras percorrerão a ponte que nos une.
Como eu queria controlar o que me percorre e assim fazê-lo desaparecer. Desta forma levaria consigo as dúvidas e as perguntas.
Gostava que tudo tivesse acontecido de forma diferente, embora não esteja descontente com o que vivo, mas… há sempre um mas…
Não imaginas tu o quanto gostaria eu de poder receber o que tanto anseias dar-me, mas sei que possivelmente não passará de quimeras inalcançáveis contra as quais terei de lutar.
Luta que sei que irei perder, pois lutarei contra mim. Um dia, talvez um dia perca as forças para continuar a travar tal luta e me deixe levar pela vontade."

sábado, 23 de agosto de 2008

Mentes vazias e poluídas...


Ei mente poluída que pensas que sabes tudo!
Resumes a tua vida à insignificância do trabalho, da aparência e da falsidade das tuas palavras quando proferidas e direccionadas para outras pessoas. Fazes-te espelho da sociedade.
Julgas os actos dos outros com tanta severidade e não tens noção dos danos que os teus causam. Falas do que não vês, distorces o que observas e confundes a vida dos outros com a tua própria vida.
Ei mente vazia de bons valores que crias ideias pré-concebidas do que para ti não presta. Vazia de conhecimento, vazia de vontade de querer saber e cheia de falsidade e mesquinhice.
Que mundo é este que me rodeia de pessoas vazias?
Não peço que me falem das obras de da Vinci ou do último programa fantástico (ou não) que a Microsoft lançou!
Mas decididamente não gosto de ouvir falar (mal) de quem não conheço.
Acredito que nem todas as pessoas têm o dom de socializar, mas há tanta coisa sobre a qual se pode falar…
Lembra-te: experiências de vida ensinam mais que mil faculdades e universidades juntas.
A mim, ela ensina-me que são as pessoas que escolhem os seus caminhos… ou evoluem ou juntam-se à sociedade medíocre em que vivemos!