terça-feira, 29 de abril de 2008

Chorei (muito) e fiquei sem palavras...

Parabéns Rebento!
Rebento de um jardim
sempre em flor que
apesar dos maus tempos
esporádicos nunca mur-
chou e mantém alegre
a paisagem de uma vida
de etapas. Sempre em
frente foi e será
sempre o lema para
ultrapassar barreiras.
Esta foi só mais uma!
Continua assim a lutar
pelos teus ideais a
gostar do que fazes e
principalmente de ti.
As criticas são para
ouvir, reflectir e
nunca te deixares
destruir por elas.
Nada tem tanto
valor significativo
como tu!

O tal amigo

Rui Pinto

- - -

Afinal está-me no sangue.
Depois de uma noite muito dura, a trabalhar forte para o estágio, sem dormir (fui a única que aguentou), depois de fazer o meu e ajudar os outros...
Cheguei a casa e deparai-me (finalmente) com a fita dos meus pais escrita.
A minha mãe já tinha escrito... muito bonito... mas o meu pai fez-me chorar, e quando digo chorar não é simplesmente a lágrima a escorrer! É sentir mesmo aquele aperto no peito e o estômago embrulhado, as lágrimas a caírem umas a seguir às outras e conseguir sentir tudo aquilo que o meu pai queria que eu sentisse.
Não há palavras que descrevam o que senti ao ler!
O peso de todo o amor paternal numas simples palavras... lindo!

Amo-te pai!

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